Provavelmente muitos sabem que para perder peso o fator determinante é manter o défice calórico de forma consistente, o que facilmente se consegue apenas com mudanças na alimentação.
Mas, quem é acompanhado por mim sabe que valorizo, e promovo muito, a atividade física em simultâneo com a restrição calórica. E porquê?
- Mais eficiente, uma vez que altera as duas variáveis do processo e não apenas uma: menos calorias ingeridas e mais gasto calórico.
- Menos sacrifício na alimentação, porque gastando mais calorias diariamente, terá mais margem para as “asneiras”, sendo menos penoso estar de dieta e não pondo em causa os resultados.
- Menos probabilidade de recuperar o peso perdido, uma vez que habitualmente após alcançar os resultados pretendidos, acontece o fenómeno da “descontração” na alimentação, que pode ser mais facilmente contornado se houver prática de atividade física e investimento no gasto calórico.
- Aumenta a massa muscular, o que por sua vez fá-lo-á queimar mais calorias em repouso, favorecendo o processo.
- Melhora a sensibilidade à insulina, facilitando a metabolização dos hidratos de carbono, o “demónio” das dietas.
- Evita o efeito de estagnação (plateau), que acontece quando o corpo se adapta à restrição calórica e deixa de reagir. Alterações no tipo, intensidade e frequência de treino podem ser preponderantes para quebrar o estado de equilíbrio do corpo.