1. Restrição Severa: quando está a fazer uma alimentação muito restritiva, não só sente mais fome como muitas vezes o pode levar a episódios de compulsão alimentar.
2. Desequilíbrios emocionais: as suas emoções são, muitas vezes, colmatadas com a ingestão de alimentos calóricos, ricos em açúcares, por gerarem uma sensação de prazer e recompensa.
3. Stress: o stress aumenta o cortisol (conhecida como “hormona do stress”), cujo um dos efeitos é induzir a fome e os episódios de compulsão alimentar.
4. Hábito de comer grandes porções: até o seu corpo se readaptar às novas porções mais reduzidas “pedirá” mais alimento.
5. Muitas horas sem comer: com certeza já experienciou por exemplo ficar entre o almoço e o jantar sem comer nada e chegar a casa a “trepar paredes” com fome. Pois bem, experimente fazer uma refeição intermédia e verá como faz diferença no controlo do apetite.
6. Desajuste alimentar para o treino realizado: se aumenta o seu dispêndio energético porque aumentou a frequência ou a intensidade dos seus treinos deve também reajustar a alimentação, caso contrário o seu corpo lembrá-lo-á.
7. Desequilíbrio de nutrientes: a proteína, a gordura e a fibra são essenciais para o saciar, por isso talvez tenha de os reforçar no seu dia alimentar.
8. Demasiados hidratos de carbono simples: a farinha de trigo, presente no pão e nas massas, e o açúcar refinado são apenas alguns exemplos que, para além de desprovidos de nutrientes, provocam flutuações de açúcar no sangue, o que o leva a procurar mais alimento passado pouco tempo.
9. Não está a dormir o suficiente: o sono é responsável por uma produção hormonal favorável ao controlo do apetite (reduz a grelina – hormona da fome).
10. Bebe pouca água: muitas vezes confundimos fome com sede porque a mesma zona do cérebro, o hipotálamo, regula ambas as sensações.
11. Está distraído a comer: quando não está focado naquilo que está a comer, tende a comer mais quantidade e não dá tempo ao seu corpo de reconhecer que está satisfeito.
12. Condição médica específica: algumas doenças, tais como a diabetes ou o hipertiroidismo, por eventualmente não estarem diagnosticadas e tratadas, poderão estar na origem da fome.