Quando introduzo iogurte nos planos alimentares, tento sempre transmitir o que é considerado um bom iogurte.
Vou referir algumas linhas orientadoras:
- Lista de ingredientes: quanto menor a lista de ingredientes melhor. Tenha em conta que são necessários apenas 2 ingredientes para produzir iogurte – leite e fermentos lácteos. Por isso qualquer outro ingrediente é de evitar (açúcar, aromas, adoçantes, corantes…)
- Açúcar: no rótulo, onde diz “dos quais açúcares”, opte pelo que tiver menos do que 5/6g açúcar/100g (o equivalente a um pacote de açúcar de café)
- Gordura: quanto mais gordura mais calórico será, contudo, mais vitaminas lipossolúveis apresentará, uma vez que são solúveis na gordura. Ao optar por um iogurte magro não terá estas vitaminas. Consoante o seu objectivo poderá ser uma opção a considerar.
- Proteína: quanto maior a quantidade de proteína, mais saciedade proporcionará. Actualmente, existe uma vasta gama de iogurtes proteicos, com 3-4x mais proteína do que um iogurte “convencional” (entre 15-20g proteína/unidade).
Estas são algumas recomendações gerais, contudo, a individualidade de cada um condicionará a presença de mais ou menos gordura ou mais ou menos proteína.
Algumas sugestões de iogurtes com uma boa composição alimentar: iogurte natural, Skyr, Iogurte Grego Natural Ligeiro ou ainda o Kefir.
Se pretende adoçar, opte por colocar fruta.